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Descoberta de grande reserva de óleo na Bacia de Santos deve ser anunciada

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, outubro 29, 2010 in

Poço da área de Libra pode ser a maior descoberta de óleo do Brasil; ANP deve divulgar resultado nesta 6ª

 A maior descoberta de óleo do Brasil na área de Libra, na Bacia de Santos, deve ser anunciada nesta sexta-feira, 29, pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), conforme revelou a Agência Estado. As estimativas, que constam de relatório da consultoria Gaffney Cline & Associates (GCA) - que avaliou para a agência as reservas do pré-sal, inclusive dos blocos usados na cessão onerosa - dão conta de que Libra pode conter entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris.As ações da empresa, que foram negociadas em ligeira queda ao longo do dia, reagiram no final da tarde. A Petrobrás ON fechou em alta de 0,03% e a PN, 0,27%.

Segundo fontes do setor, a perfuração da área atingiu ontem pela manhã o seu alvo, a 6,9 mil metros de profundidade. Foram encontrados indícios líquidos que podem ser óleo. A perfuração no poço de Libra, porém, ainda não chegou ao fim, afirmou há pouco a diretora da agência Magda Chambriard.
A área pertence à União e, caso aprovado o novo marco regulatório, poderá integrar o primeiro leilão pelo novo modelo de partilha. Como operadora única do pré-sal, a Petrobrás já detém 30% das reservas de Libra, como de todas as outras áreas da região do pré-sal.
A área de Libra está localizada próxima dos blocos BS-4, operado pela Shell, e do BM-S-45, operado pela Petrobrás em parceria com a Shell. Fontes acreditam que, se confirmado o tamanho da megareserva, ela pode "vazar" para estes dois blocos.
Ontem, o gerente executivo de Exploração da Petrobrás, Mario Carminatti, confirmou que a companhia está perfurando o bloco BM-S-45, mas que só dentro de um mês poderá ter alguma notícia da área. Ontem, rumores sobre uma nova grande descoberta movimentaram o mercado financeiro e impactaram a cotação das ações da estatal, que tiveram alta de 1,32% (PN), num dia em que o Ibovespa caiu 0,24%.
Divulgação
O diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, afirmou há pouco que pretende divulgar nesta sexta-feira, 29, a confirmação de reservas do poço de Libra, que está sendo perfurado em parceria com a Petrobrás no pré-sal da Bacia de Santos. Lima não quis adiantar detalhes, alegando que a agência precisa ainda coletar últimas informações sobre o poço. Segundo ele, até o momento a agência trabalha com o cenário moderado estipulado pela consultoria Gaffney Cline Associates (GCA),que estima reserva de 7,9 bilhões de barris.
A própria GCA porém, em um cenário otimista que eleva o volume para 16 bilhões de barris. Ele participou da cerimônia de retirada do primeiro óleo definitivo de Tupi.
Exame.com


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Brasileiros querem o governo no controle de grande empresas

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, outubro 29, 2010 in
Exame.com
Um estudo elaborado pela consultoria multinacional Ernst & Young mostra que 65% dos entrevistados brasileiros querem que o governo tenha o controle de grandes companhias. A consultoria, que ouviu 500 pessoas no país, ainda não divulgou o perfil dos participantes.
A pesquisa, que também foi realizada em outros 23 países, revela que as economias em desenvolvimento são as que apresentam maior parcela da população defendendo o controle estatal de empresas estratégicas. Os percentuais de Rússia (93%), Índia (68%) e China (72%) mostram um pouco do modo como pensam os cidadãos do Bric.
Fato curioso é que este mesmo grupo de brasileiros reconhece, em sua maioria (91%), que as grandes empresas estatais são administradas com forte viés político. Para 60% do grupo, as empresas privadas são mais eficientes que as estatais. Nas entrevistas, a Ernst & Young não levou em conta casos específicos, como os recentes escândalos no governo envolvendo a Casa Civil e empresas e cargos públicos.
"Esta é uma questão cultural. Os cidadãos querem que o governo esteja presente na prestação de serviços estratégicos, como defesa, infraestrutura de transportes, geração e distribuição de energia", diz Liliana Junqueira, sócia líder da área de governo e setor público da Ernst & Young Terco em Brasília.
Crise
A percepção dos entrevistados sobre o assunto também parece ter sido impactada pelos efeitos da crise mundial. Eles responderam que preferem uma menor presença do Estado justamente em setores que precisaram ser socorridos durante o pior da recessão nas economias desenvolvidas, como o de seguros e o automobilístico.
Para os participantes do estudo, o envolvimento do poder público nestas áreas não deve ser "mais do que temporário". Por outro lado, eles disseram que a presença permanente do governo no setor financeiro é uma necessidade.

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De volta

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, outubro 29, 2010 in
Olá amigos, visitantes e frequentadores,

Estavamos com muito trabalho, e por isso acabamos deixando o blog meio a segundo tempo, mais chega de ociosidade, vamos continuar, qual tema agente deve abordar?

Que tal falar das novas descobertas do pré-sal! Vamos lá!

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