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10 calotes de países que entraram para a história econômica

Posted by Administradores - FCA on domingo, julho 31, 2011 in ,
1931 - Alemanha

Com o fim da Primeira Guerra Mundial, a  Alemanha foi sufocada financeiramente ao ser obrigada a ressarcir as nações aliadas. A economia alemã estava em frangalhos e viveu com o pires na mão durante a década de 1920.  
Houve enorme crescimento do endividamento e da inflação. A crise de 1929 acabou sendo o estopim da moratória que seria decretada dois anos depois.
1940 - Itália
A economia italiana ainda demonstrava lenta recuperação no final da década de 1930, quando Benito Mussolini resolveu aderir aos planos de Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial. 
Os gastos excessivos com armas e exército quebraram as contas públicas, levando o país a decretar moratória em 1940. 
A derrota piorou ainda mais a situação (o calote durou 6 anos) e o quadro só foi revertido pelo Plano Marshall liderado pelos Estados Unidos, que financiaram a reconstrução dos países europeus.
1982 - México
Na década de 1970, a economia mexicana já era muito atrelada à americana. Com grande peso da indústria petrolífera, viveu momentos difíceis com os dois choques do Petróleo (1973 e 1979). 
As finanças públicas estavam no vermelho e o país quebrou quando os Estados Unidos aumentaram os juros, tornando inviável o pagamento da dívida. O então presidente do México, José López Portillo, decretou moratória em 1982.
1982 - Chile
O Chile, a exemplo do México e de outros países, foi vítima do aumento dos juros americanos. O calote mexicano gerou incertezas no mercado de que outros países da América Latina adotariam a mesma estratégia. 
Sem crédito, o ditador Augusto Pinochet decretou moratória por 90 dias.

1982 - Polônia
Na década de 1980, a Polônia era muito dependente da União Soviética, cuja economia passava por sérias dificuldades.  Finanças públicas no vermelho e inflação em alta eram marcas do governo polonês, que decretou várias moratórias, a primeira em 1982.

1987 - Brasil
O Brasil também sofreu com a falta de crédito internacional e o enorme endividamento na década de 80. Enquanto isso, a inflação disparava e o governo lançava o Plano Cruzado.  
Apesar de acordos feitos pelo então ministro da Fazenda, Dilson Funaro, com bancos privados, o presidente José Sarney anunciou a suspensão dos pagamentos aos credores da dívida brasileira em 20 de fevereiro de 1987
1998 - Rússia
A crise asiática em 1997 chacoalhou os países emergentes, incluindo o Brasil. A Rússia vivia tempos difíceis. A moeda foi desvalorizada e a queda do preço do petróleo piorou as contas russas.  
Em setembro de 1998, o então presidente Boris Ieltsin decretou moratória, causando a chamada crise da Rússia. Novamente o Brasil estaria em apuros.
2001 - Argentina
O então presidente Fernando de la Rúa foi o mentor do calote argentino, mas, por causa da sua renúncia, Adolfo Rodríguez Saá teve a missão de decretar a moratória. Em tempo: Saá ficou apenas sete dias no cargo. 
O calote argentino é considerado o maior da história (US$ 150 bilhões) e os credores tiveram de aceitar uma proposta que previa o pagamento de apenas 30% do total. Até hoje o governo argentino paga o preço da desconfiança do mercado financeiro.
Num primeiro momento, havia a expectativa de que o Brasil sofresse graves consequências, mas não foi o que aconteceu. Os investidores conseguiram perceber que a economia brasileira já estava em um patamar acima, após o ajuste no câmbio e a criação do sistema de metas de inflação em 1999.
2008 - Equador
O mais recente calote do Equador foi apenas mais um na história econômica do país (houve moratória em 1999 e 2001).  Desde o início do seu governo, em 2006, o esquerdista Rafael Correa ameaçava dar o calote na dívida externa.
Em novembro de 2008, com a popularidade em baixa, o presidente do Equador decidiu executar o plano. O BNDES, que tinha empréstimos no país, foi prejudicado.
2009 - Dubai
Dubai, um dos sete emirados e a cidade mais populosa dos Emirados Árabes Unidos, viveu seus dias de moratória em novembro de 2009, fruto da crise internacional de 2008, que afetou a região em plena especulação imobiliária. 
A holding estatal Dubai World anunciou o calote de uma dívida de US$ 14,2 bilhões junto a credores externos por seis meses

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Senado americano rejeita proposta de aumento do teto da dívida

Posted by Administradores - FCA on domingo, julho 31, 2011 in , , ,
O Senado dos Estados Unidos rejeitou na tarde deste domingo o projeto democrata para elevar o teto da dívida do país e reduzir o déficit público.
Com o resultado de 50 votos a 49, o projeto do líder democrata Harry Reid não alcançou a maioria necessária (60 votos) para que fosse adiante na Câmara.
Durante todo o domingo, enquanto senadores estiveram reunidos para entrar em consenso, houve grande expectativa para aprovação do projeto. A votação foi agendada com a possibilidade de chegar a um acordo antes da abertura dos mercados asiáticos.
No último sábado à noite, o líder democrata no Senado americano, Harry Reid, pediu mais tempo para negociar a proposta de elevar o teto da dívida americana de 14,3 trilhões de dólares. 
Os Estados Unidos precisa resolver a situação até a próxima terça-feira para evitar o calote da dívida.
A intenção dos democrata era de produzir um plano para aumentar o limite em troca de cortes de gastos e da criação de um novo comitê do Congresso que poderia chegar a uma proposta de longo prazo para reduzir o déficit.

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Prazo para 'calote' dos EUA se aproxima; saiba o que pode ocorrer

Posted by Administradores - FCA on sábado, julho 30, 2011 in , , ,
Na noite de sexta-feira (29), o Senado dos Estados Unidos rejeitou o plano aprovado horas antes na Câmara dos Representantes para reduzir o déficit orçamentário do país e elevar o limite de endividamento do governo federal. O prazo para que republicanos e democratas cheguem a um acordo termina na próxima terça-feira (2) – data em que o governo federal pode começar a ficar sem recursos para pagar suas dívidas. Democratas e republicanos devem passar os próximos dias discutindo um possível acordo para evitar o calote – mas é dífícil prever o que irá ocorrer.

Caso o presidente Barack Obama eleve o teto da dívida à revelia do Congresso por meio de um decreto, ou, em última hipótese, se ocorrer um eventual calote.
1 – Acordo: 
Uma das possibilidades para a solução do impasse é justamente o que tem causado o conflito no Congresso: um plano sobre o teto da dívida que seja aprovado tanto pelos republicanos quanto pelos democratas. Esse plano, além de aumentar o limite de endividamento do país, hoje em US$ 14,3 trilhões, precisaria possibilitar o reajuste das contas do governo dos EUA em longo prazo, explica o coordenador do curso de Negócios Internacionais e Comércio Exterior da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Evaldo Alves.
Prazo
Os Estados Unidos têm até o dia 2 de agosto para aprovar um plano para elevar seu limite de endividamento, atualmente em US$ 14,3 trilhões. Caso contrário, o país não terá dinheiro suficiente para pagar suas dívidas.
Planos
Republicanos e democratas não conseguem fechar um projeto em comum. O presidente Barack Obama defende um plano bipartidário definitivo, que prevê cortes de gastos e põe fim a isenções de impostos aos mais ricos. Os republicanos, contudo, propõem um plano de cortes de gastos e aumento do teto da dívida em duas fases, o que o presidente não quer, já que seria necessário debater o assunto novamente em 2012, ano de eleições no país. O plano republicano foi aprovado na Câmara nesta sexta-feira, mas barrado em seguida pelo Senado, de maioria democrata.
Possíveis desdobramentos
Acordo
Com a aprovação de um plano aceito por republicanos e democratas, os EUA poderiam honrar suas dívidas e reajustar suas contas em longo prazo. Nesse caso, tanto a situação, oposição, ou ambos os lados precisariam ceder em algum ponto. A aprovação de um plano evitaria, ainda, repercussão negativa nos mercados pela dificuldade de negociação política no país, considerado o melhor pagador do mundo.
Calote
O calote da dívida  colocaria em xeque a classificação do país de pagador mais seguro do mundo, provocando incertezas e um caos nos mercados financeiros. Sem o dinheiro para honrar todas suas dívidas, os EUA precisariam priorizar os pagamentos mais importantes. Além dos juros dos títulos da dívida, entram nas despesas gastos sociais, com idosos, saúde, com o Exército, entre outros.
Decreto
Obama só poderia elevar o teto da dívida arbitrariamente, com um decreto, em casos extremos, como o de uma guerra, afirmam especialistas. Para enquadrar a situação atual em emergência, contudo, Obama precisaria fazer uma “ginástica” que, além de vista como improvável por economistas, seria desgastante ao governo. A solução viria diante da impossibilidade do Congresso de chegar a um acordo. Mostraria que nem um dos lados soube ceder. Além disso, o decreto não evitaria a  necessidade de aprovação de um plano de longo prazo.
     

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Senado dos EUA rejeita plano da Câmara para evitar 'calote' da dívida

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 29, 2011 in , , ,
O Senado dos Estados Unidos, de maioria democrata, rejeitou na noite desta sexta-feira (29) o plano aprovado horas antes na Câmara dos Representantes para reduzir o déficit orçamentário do país e elevar o limite de endividamento do governo federal.

O projeto do republicano John Boehner, derrotado por 59 votos a 41, condicionava uma futura elevação do teto da dívida à aprovação de emenda constitucional determinando que o governo federal equilibre seu orçamento antes de um novo aumento no teto da dívida, atualmente em US$ 14,29 trilhões - valor máximo estabelecido por lei.

Mais cedo nesta sexta, o presidente Barack Obama disse que qualquer solução para o impasse precisa ser conseguida pelos dois partidos.

Corrida contra o tempo

O governo dos Estados Unidos está correndo contra o tempo para não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador. Se até o dia 2 de agosto o Congresso não ampliar o limite de dívida pública permitido ao governo, os EUA podem ficar sem dinheiro para pagar suas dívidas: ou seja, há risco de calote - que seria o primeiro da história americana.

A elevação do teto da dívida permitiria ao país pegar novos empréstimos e cumprir com pagamentos obrigatórios.

O projeto derrotado no Senado nesta sexta elevaria o limite da dívida em US$ 900 bilhões, o que seria suficiente para que o governo dos EUA continuasse a funcionar até fevereiro ou março de 2012, e reduziria o déficit do governo em US$ 917 bilhões ao longo de dez anos. Ele também estabelecerua um comitê de legisladores que estudaria o Orçamento federal em busca de pelo menos US$ 1,8 trilhão adicional em redução do déficit.

A rejeição no Senado já era esperada. Os democratas, que controlam a casa, querem um plano de longo prazo, que eleve o teto da dívida em US$ 2,5 trilhões e corte US$ 2,2 bilhões de gastos.

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Obama pede que Congresso resolva "bagunça" em impasse da dívida

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 29, 2011 in , ,
Faltando apenas quatro dias para que os Estados Unidos atinjam seu limite de dívida, o presidente Barack Obama pediu nesta sexta-feira que republicanos e democratas, neste momento profundamente divididos sobre o assunto, parem de brigar e encontrem um modo de "sair desta bagunça." Obama disse que um plano de redução de déficit proposto pelo presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, seria barrado no Senado, comando pelos democratas, e que estava havendo perda de tempo. Ele pediu compromisso e disse que os dois partidos não estão tão longe no que se refere a cortes de gastos. 
"Há muitos modos de sair dessa bagunça, mas estamos quase ficando sem tempo", afirmou, alertando que o rating "AAA" do país corre risco.
Os Estados Unidos não conseguirão captar recursos para pagar suas obrigações caso o Congresso não eleve o limite da dívida até 2 de agosto. Isso poderia resultar num default sem precedentes que poderia recolocar a já frágil economia numa recessão.
Temores com a saúde da economia norte-americana se multiplicaram nesta sexta-feira, após um relatório do governo mostrar um crescimento econômico no segundo trimestre mais fraco que o esperado, elevando o risco de uma recessão.
A fala de Obama ocorreu ao mesmo tempo em que líderes republicanos encontram dificuldades para acertarem um plano de dívida, alvejado por dúvidas na quinta-feira à noite, quando alguns parlamentares conservadores se recusaram a apoiar o projeto do líder de seu partido.
O fracasso por parte de Boehner em obter apoio suficiente expôs uma divisão no Partido Republicano que poderia complicar os esforços para alcançar um compromisso de elevar o teto da dívida até terça-feira, prazo final.
Líderes globais têm ficado atordoados pelos problemas em Washington, que têm colocado os Estados Unidos à beira de um default. O presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, afirmou nesta sexta-feira que o país está brincando com fogo.
A China, maior credor norte-americano, vem repetidamente exigindo que Washington proteja seus investimentos em dólar. A agência de notícia estatal chinesa informou nesta sexta-feira que os norte-americanos têm sido afetados por políticas "perigosamente irresponsáveis." O dólar recuava ante uma cesta de moedas, despencando à mínima recorde contra o franco suíço.
Investidores vêm apostando há semanas que Washington elevará o teto da dívida a tempo, mas, faltando apenas quatro dias para o prazo final, os mercados estão ficando cada vez mais nervosos.

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Republicanos aprovam proposta para a dívida americana na Câmara

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 29, 2011 in , ,
A Câmara de Deputados americana aprovou na noite desta sexta-feira a proposta republicana para elevar o teto da dívida dos Estados Unidos.  Foi uma vitória parcial do líder da Câmara, John Boehner, que desfigurou sua proposta para conseguir o apoio da ala mais radical de seu partido e obter os votos necessários.
O Senado, dominado pelos democratas, não vai aceitar a proposta e tende a votar seu próprio plano. O impasse sobre o teto da dívida, assim, continua no ar, e as discussões para resolvê-lo devem continuar pelo fim de semana.  Analistas políticos consideram possível um acordo bipartidário até terça-feira, o dia D, mas depois que os dois partidos fizerem as devidas encenações protocolares.
O placar da votação foi encerrado com 218 votos a favor e 210 contra, entre eles 22 entre os próprios republicanos. O projeto prevê o corte de 917 bilhões de dólares em gastos ao longo dos próximos dez anos. Nenhum democrata votou a favor da proposta.
O partido Republicano planejava levar o plano ao plenário na quinta-feira, mas a votação foi adiada por falta de votos garantidos. Para assegurar os votos, foi necessário incluir uma emenda que torna os orçamentos do governo americano obrigatoriamente equilibrados por definição constitucional.


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Banda larga popular em 90 dias

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 01, 2011 in , ,
O governo conversou com as operadoras de telefonia sobre o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) e fechou com duas delas, a Oi e a Telefônica. Mas, para isso, a regra que exigia metas de qualidade às empresas teve de ser abolida, de acordo com reportagem do G1.

O site conversou com o ministro Paulo Bernardo (Comunicações), segundo o qual não haverá problemas com a queda da exigência, pois a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) está em vias de aprovar uma regulamentação sobre a internet brasileira que prevê qualidade mínima. Essas regras, que também valerão para o PNBL, entrariam em vigor em 2012.

As metas de qualidade foram sugeridas pela própria presidente Dilma Rousseff. "A presidente Dilma está muito preocupada com isso, mas depois nós mostramos para ela que já há em tramitação na Anatel dois regulamentos de qualidade mínima na internet fixa e na móvel", afirmou o ministro. "Ela leu os termos em que está colocada a questão e achou satisfatório."

Bernardo ainda ressaltou que foi mantida a previsão de sanções às empresas que descumprirem metas de oferta do serviço.

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Do puxa-saco ao proativo

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 01, 2011 in
Fonte: Administradores.com
Motivar, chamar a atenção, garantir resultados. Estes são só alguns dos atributos da liderança que também tem como um dos principais desafios lidar com os diferentes tipos de profissionais.

De acordo com a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Spaine, independentemente do tipo do profissional, o diálogo deve basear a relação entre líder e liderados.

O diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, concorda e lembra que todos os perfis têm lados positivos e negativos, cabendo ao líder tentar estimular o melhor de cada um.

Perfis

Do puxa-saco ao proativo, os especialistas consultados pelo portal InfoMoney dão dicas sobre como a liderança pode trabalhar com os perfis mais comuns.
  •  Puxa-saco: clássico nas empresas, o puxa-saco concorda com tudo que é proposto pelo líder e tenta o tempo todo se promover. Dessa forma, dizem os especialistas, ele acaba sendo desvalorizado por colegas e pela liderança.
Ao líder, cabe mostrar que esse comportamento não é o ideal, deixando claro que a pessoa não irá obter benefícios com ele. É ainda necessário salientar que o profissional precisa trazer novas ideias.
  • Injustiçado: na maior parte das vezes, trata-se de um profissional que está há mais tempo na empresa e que acredita que merecia uma promoção ou um aumento salarial. Como isso não ocorre, ele tende a se sentir desvalorizado.
Com profissionais nesta situação, o líder deve conversar e apresentar perspectivas de crescimento, não deixando de apontar quais os caminhos que a pessoa deve percorrer para chegar lá. Em outras palavras, o que é esperado do 
profissional.
  • Apático: segundo os especialistas, o profissional apático merece atenção redobrada da liderança. Isso porque, muitas vezes, a apatia pode ser confundida com insegurança ou mesmo se tratar de um caso de introversão.
Para tirar a dúvida, o líder deve observar cuidadosamente se a pessoa traz ou não resultados para a empresa. Em caso positivo, ele deve mudar a forma de agir com o profissional, tentando trazê-lo para mais perto. Se for avaliado realmente como apático, a saída é investir por um tempo na motivação do profissional.
  • Dependente: o profissional dependente sempre aguarda as resoluções dos parceiros, pares ou da liderança, o que demonstra uma grande dose de insegurança.
Primeiramente, o líder deve tentar investigar os motivos que deixam o profissional inseguro e tentar desenvolver nele as características de liderança. Isso porque, dizem, tais profissionais devem aprender a deixar de ser coadjuvantes para assumir as características de liderança em uma eventual necessidade.
  • Competente demais para a função: para os especialistas, essa é uma característica da geração Y. Entretanto, profissionais mais experientes que, por algum motivo, tiveram de assumir cargos com menor responsabilidade do que o que exerciam anteriormente também são acometidos por este sentimento.
Assim, para que este profissional não se desmotive e deixe de entregar resultados, o líder deve apresentar a ele um plano de carreira.
  • Quer o lugar do chefe: ao contrário do que se possa imaginar, profissionais que demonstram querer o lugar do chefe não são mal vistos pelas empresas, desde que, é claro, essa disputa não seja de forma desleal.
Se for de maneira saudável, dizem, é excelente para o líder, pois alavanca a carreira dele, servindo como um propulsor para o chefe, que pode ocupar posições mais altas.
Dessa forma, o líder deve valorizar este profissional, dando sempre feedbacks e trabalhando os pontos negativos.
  • Proativo: valorizado nas empresas, o proativo é aquele que sempre está a frente dos outros e dá ótimos resultados.
Ao líder, cabe tentar mantê-lo motivado e valorizado, não esquecendo, contudo, de colocar os limites necessários para que a pessoa não exagere e não acabe ultrapassando-os.

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Todas as empresas necessitam do Administrador

Posted by Administradores - FCA on sexta-feira, julho 01, 2011 in , ,
Um simples pensamento, muitas das vezes, pode se concretizar e dar origem a um negócio. Só que, também muitas das vezes, a empresa não foge a um ciclo pelo qual nós, como pessoas, passamos: introdução (nascimento), crescimento, maturidade, declínio e retirada do mercado (morte). Cerca de 58% das Micro e Pequenas empresas fecham antes de completar cinco anos, de acordo com dados de uma pesquisa realizada ano passado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).

A carga tributária, concorrência, dificuldade financeira são alguns dos motivos que levam as empresas à extinção. A falta de conhecimento na área de gestão também é uma das razões apontadas para o fechamento, isso porque, em inúmeros casos, falta nas Micro e Pequenas empresas uma figura extremamente relevante: o Administrador.

Essas empresas geralmente são geridas por seus criadores, que, na maioria das vezes, desconhecem os fundamentos da Administração. Por isso, é primordial para a prosperidade da empresa a existência de um profissional graduado e habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades da empresa.

Ao Administrador compete, segundo a Lei que regulamenta a profissão (4.769/65), a elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior, pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como Administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, Administração de material, Administração financeira, relações públicas, Administração mercadológica, Administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos.

"Onde houver pessoas e recursos para realizar objetivos organizacionais haverá Administração".

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